Uma Moeda Para O Barqueiro
Na mitologia grega, Caronte (em grego antigo: Χάρων, transl. Kháron) é o barqueiro do Hades, que carrega as almas dos recém-mortos sobre as águas do rio Estige e Aqueronte, que dividiam o mundo dos vivos do mundo dos mortos. Uma moeda para pagá-lo pelo trajeto, geralmente um óbolo ou danake, era por vezes colocado dentro ou sobre a boca dos cadáveres, de acordo com a tradição funerária da Grécia Antiga. Segundo alguns autores, aqueles que não tinham condições de pagar a quantia, ou aqueles cujos corpos não haviam sido enterrados, tinham de vagar pelas margens por cem anos. No mitema da catábase, alguns heróis - como Héracles, Orfeu, Enéas, Dioniso e Psiquê - conseguem viajar até o mundo inferior e retornar, ainda vivos, trazidos pela barca de Caronte.
Era filho de Nix, a Noite.
Aqui, um suposto narrador acabado de chegar à margem, descreve os motivos (os meus olhos ainda não viram Anima), porque não pode ainda atravessar, e, à falta de moeda, pobreza usual dos bardos, tenta subornar Caronte com uma música, para que não o atravesse ainda.
Não temos notícias sobre os resultados da demanda.
( Ver e ouvir em HD, quando possível )
Era filho de Nix, a Noite.
Aqui, um suposto narrador acabado de chegar à margem, descreve os motivos (os meus olhos ainda não viram Anima), porque não pode ainda atravessar, e, à falta de moeda, pobreza usual dos bardos, tenta subornar Caronte com uma música, para que não o atravesse ainda.
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