De um momento para o outro, uma TV abjecta, para a qual até o C. Ronaldo se recusa (va?) a falar, é aceite como fonte fidedigna por tudo quanto é esquerda, dita caviar, (que eu acho mais de vinho tinto e rasca) como "prova" da existência de violência policial no nosso país.
A violência policial existe TODOS os dias.
As avestruzes TAMBÉM!
O trabalho faz-se, ou não, e é lógico, para qualquer um que pense dois minutos sobre isso, que é necessária a presença de alguém ligado à area psico-social quer nas esquadras, quer nas prisões.
Porque, como sociedade, temos a OBRIGAÇÃO de presumir, não só a inocência, como a vulnerabilidade de alguém (de NÓS) que se encontre nessa situação.
Que isso co lateralmente vai acabar por ter um forte impacto no evitar os espancamentos levados a cabo sistematicamente nas esquadras portuguesas?
Claro que sim.
Há décadas que o defendo, mas eu sou......ninguém!
A violência policial não existe só quando a CMTV a grava por oportunismo jornalístico, e dá um jeitão à "nossa" "causa".
A violência policial não se combate promovendo livros no Eixo Do Mal.
E aproveitando, ciosamente, a boleia dos iníquos quando convém.
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Em tempos, e porque sempre levei os meus jantares muito a sério, o fazia com a minha filha mais nova, de tenros oito anos, num restaurante até de qualidade, me recusei a continuar o jantar porque 3 PSP se tinham encostado ao balcão, armados até aos dentes a beber imperiais, a coisa de metro e meio de nós, dizendo claramente que não sujeitava uma criança a jantar num tal ambiente, fui olhado como louco pelos outros clientes e como potencial criminoso pelos bebedores de imperiais, mas.... deixando claro o motivo,
LEVANTÁMO-NOS E SAÍMOS!
Não combati a violência policial eu sei.
Só ensinei a filha que um jantar é um Jantar Único e merece ser tratado como tal e que aquilo É violência.
Rimo-nos do "incidente" e jogámos o jogo de procurar um outro bom restaurante.
E vi a forma bovina como os meus irmão aceitam a violência policial a níveis tais que já nem a entendem como tal.
Ou, como dizia o outro, o que mais gosto nos meus irmãos é mesmo o facto de ser filho único.