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O papão anarco-sindicalista

23/1/2016

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Toda e qualquer sociedade que, dizendo-se democrática, alberga no seu seio, mecanismos de "caridade", normalmente dirigidas por Damas Ociosas, não passa dum logro.
Gostava de lembrar que uma das grandes "conquistas" da classe operária, o direito ao descanso um dia por semana, foi criado por empresários belgas, quando se aperceberam que aumentava a produtividade.
O tão badalado estado social, uma criação da burguesia bem instalada, que. como bem sabemos, paga reformas obscenas a políticos e corta em reformas  de miséria.
Não deixa também de ser (muito) curioso notar, que uma das instituições que mais promove (e com que resultados) a caridade, nunca produziu nada e vive, ela mesma, à conta das esmolas dos que diz "ajudar": a igreja católica.
Claro que o facto de ser uma das mais ricas instituições (Eatado mesmo, no caso), também é mera obra do acaso.
Para um cínico, trata-se de pura poesia épica, que um dos mais considerados "pais" (deveria dizer padrasto) da nossa democracia, um miúdo rico, gordo e mimado, que no fundo queria ser rei, fosse precisamente casado com uma Senhora muito ligada, e incensada por isso, à caridade cristã.
Que nada disto importa eu sei.
Mas, se repararem bem, é o próprio capitalismo que reclama uma Nova Ordem Mundial.
O mesmo se passa deste lado:
Não é Política discutir a nomeação duma qualquer Inês Medeiros seja para o que fôr. Jobs for the girls parece-me bem já que os há para os boys.
Trata-se de tomar o destino nas mãos.
Duma Nova Ordem.
Ou Desordem.

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