Daí o costume ancestral de colocar nos olhos dos mortos moedas, para pagar ao barqueiro e asegurar assim uma "passagem" tranquila.
Aqui, um suposto narrador acabado de chegar à margem, descreve os motivos (os meus olhos ainda não viram Anima), porque não quer ainda usar o barco, e à falta de moeda, pobreza usual dos bardos, tenta subornar Caronte com uma musica para que não o atravesse ainda.